A noite acorda os sinais das lembranças. O telefone acende as luzes do quarto. Fortalece as vidências do coração nos diálogos das montanhas com os caminhos por onde ninguém passou. Idênticos aos cômodos da casa onde os moradores não gostam de ficar.
O resto da noite compreende o querer dormir. Apago a lâmpada do abajur. Pouso as coxas nas coxas das lembranças. Retiro a necessidade de amar do mundo das dúvidas.
O telefone silencia o grito, o sussurro, o momento do desfecho da parábola, o fogo vasto na minha maneira de menino.







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