Várias vezes me esqueci das pontualidades dos sentimentos. Escrevi em noites as eliminações dos esquecimentos.
Os substantivos e os adjetivos povoaram o corpo das estrelas de verbos derramando nas memórias solitárias dos advérbios pedaços dos perdões.
Noites saíram das lembranças. Arrebentaram a inteligência da minha alma-perdida nos riscos dos punhais da boca do infinito. Noites se procuraram nos oceanos do passado. Abriram as portas dos ventos, alcançaram os portos. Desembarcaram no quarto. Trouxeram nas malas as melancolias das comemorações inúteis.







Um comentário:
Misturando tudo, o que posso dizer? Ah os portais que atravessamos em nossos sonhos, belo e surreal.
bjs
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