Incógnitas trevas, místicos percursos, libertários silêncios me compõem em mistérios, estradas, partituras das solistas elucidações.
Réstias da minha voz no cadafalso suplicam ao tempo esquartejado os encantos do mundo.
Atravesso confrontos, brigas, lutas, combates. Descanso sob velas acesas, histórias em quadrinhos, nos cânions tsiertandinos, campos celestes, salas ventiladas, ruas das lembranças nos desenhos animados de Walt Disney e Hanna-Barbera.
Voz, medo e perdão entornam lágrimas no pote dos desejos. Arco-íris composto do horizonte aos paralelepípedos do coração.
Por fim, o filamento da voz entra no templo completo, na praça coral, no patíbulo de Tsiertande. Afeiçoa-se aos sons vanguardistas das tosses.
Desligo a TV do quarto do hotel-pousada, abro a porta e deságuo-me na noite.







2 comentários:
Oi Rogério,
com certeza uma boa atitude. Abrir a porta e sair pela noite e, principalmente, desligar a TV.
bjs
Cynthia, clique off. bjs
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