Em sessão de regressão juro pela memória da marca de nascença, o infinito do que mais amo na vida, que nunca mais irei te beijar. Mesmo que as chamas das velas me façam voltar nunca mais te beijarei.
Fecho os lábios com resina, o lacre que me abre ao resto da paixão. Juro ser fiel ao meu casamento eterno com a minha mãe, que se veste com o vestido mais bonito que já vi e me causa excitação, fúria e depressão quando deixo intacto nos fragmentos dos espelhos os reflexos dos demônios dualísticos que me habitam.
Juro nunca mais sentir os teus beijos, experimentar as profundezas do teu lago e noite. Mesmo que eu, deixada na vida, amanheça regressada, molhada com as águas eleitas.







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