Curvados às noites dos esquecimentos os futuros matam as pistas dos crimes que praticamos. Traimos as determinações da paz. Abandonamos nas regiões dos perigos os casulos da praticabilidade das harmonias.
São muitas as vezes que desejamos reescrever as falas dos corações que amordaçam os peitos na desnudez dos jogos das emoções. Nada escrevemos que possa travar as mobilidades dos mergulhos na viagem do autor.
Pensamos nos anjos obstinados do caos, propriciadores da criação do mundo, povoadores de soluços nas canções das pedras condenadas.
Perdoamos e culpamos com aprendizados nas memórias as amnésias dos passados de merdas.







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