Os quadros na parede esticam a noite. Procuram outros espaços. As mãos fixas nas estrelas locomovem as cores na sensualidade noturna das lembranças que se engravidam nas paisagens dos abstratos. Penetrados de criaturas os pinceis desejam as descobertas no mergulho ao fundo do lago.
Levo nos braços alimentos para o tempo, na boca os beijos esboçados em recados, no rosto o som das músicas, nos pensamentos o local onde nasce o sol do silêncio.







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