Eu, diverso do primeiro ator, deveria tomar vergonha nas expressões do rosto. Começaria a escrever o diário dos ensaios, a construir o meu personagem. Substimaria as fraquezas das ideologias incuráveis. Beberia os copos das vidas nos balcões, abençoados lances de vistas, das paisagens amaldiçoadas.
Solicitaria ao outro ator calibrina para me aprumar e vestes para os pés. Inverteria a nudez em destinos acoplados aos conflitos e intrigas das mortes. Ouviria mensagens de restabelecimentos nos telefones dos caminhões partidos, fedorentos e ensanguentados.
Engrupiria... Mas me invocaria com a solidez dos sonhos. Seria fraco e forte nas tristezas dos pássaros nos presídios das arapucas. Pediria penico se as provocações... Conversaria ainda sobre as manias do ar com os profetas de ébano, cabelos alisados, narcotizados.







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