Os braços geram na atração carnal abraços de caminhos explícitos. As declarações dos desejos pulsam na garganta os lábios das explosões.
A boca se deixa levar pela volúpia na fome que se expande feito sol nos espíritos turbulentos. O prazer do calor produz melados nos corpos dos espaços.
A voracidade da fome me transforma em equipamento sonoro. Quero vídeos ilustrando a arte do som gravado na cena dos abraços que imagino para o meu primeiro filme.
Quando as gaivotas balançarem as asas sob o céu de vendaval, a mulher sentirá os passos enterrados no coração.







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